ABSTRACT
Os autores apresentam uma definição de resistência à insulina e discutem os métodos diagnósticos desde o padrão-ouro - o "clamp" euglicêmico hiperinsulinêmico, passando pela prova de supressão da insulina, a infusão contínua de glicose, a prova de tolerância à glicose endovenosa com um modelo matemático mínimo, até o teste de tolerância à insulina. Analisam também a glicemia e insulina basais e após sobrecarga oral de glicose. Finalmente mostram fatores que influenciam a ação da insulina, como: peso corporal, condicionamento físico, pêso ao nascimento, tipo de fibra muscular predominante, hormônios, densidade capilar e fluxo no músculo esquelético, dieta, idade e hereditariedade.
Subject(s)
Humans , Adult , Glucose Clamp Technique , Insulin Resistance , Insulin/physiology , Insulin Antagonists , Insulin Infusion Systems , Models, Theoretical , Glucose Tolerance Test/methodsABSTRACT
Clinical and experimental data indicate that there is an increase in plasma FFA levels in type II diabetes. Despite the enhanced lipolysis all evidences suggested no rate of entry of FFA into plasma, implying a compensatory increase in re-esterification of FFA liberated from adipose tissue, a reduced clearance being the most likely explanation for the increase in plasma FFA in NIDDM. The increased FFA availability can impair insulin-mediated glucose disposal and increase hepatic glucose production probably mediated by gluconeogenesis. Finally, while the incresed FFA levels induce insulin resistance in peripheral tissues, particularly muscle, there is a stimulation of insulin secretion in order to match the insulin resistance. However, the chronic FFA overload impairs the B-cells and the hyperinsulinemia no longer matches the increase in insulin resistance and NIDDM begins.